sábado , 6 dezembro 2025
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Petróleo: Seja radical!!! Seja intolerante!!! Petróleo Zero já!!!

Enio Fonseca e Decio Michellis Jr.

A verdade é que a verdade não interessa de verdade. Eu tenho direito a ter a minha opinião”. Aí você não precisa ter estudo nem nada, é só dizer qualquer coisa”.
(José Roberto Torero)

 

A pergunta que não quer calar: “Pode a exploração de combustíveis fósseis contribuir para a transição energética?”

Existem vários aplicativos de Inteligência Artificial. Os principais aplicativos de IA incluem ChatGPT (para conversação e geração de texto), Microsoft Copilot (para tarefas de trabalho e automação), e Google Gemini (assistente virtual e pesquisa inteligente). Além delas, o Perplexity AI (focado em pesquisa) e o DeepL Translate (para tradução) também estão entre as mais populares globalmente.

Fizemos esta inquietante pergunta e tivemos resultados surpreendentes da IA:

“Não, a exploração de combustíveis fósseis não contribui para a transição energética, que é a mudança de fontes fósseis para renováveis e sustentáveis. Na verdade, a exploração e o uso de combustíveis fósseis são a causa principal do problema que a transição energética tenta resolver: as emissões de gases de efeito estufam que causam mudanças climáticas.

A ideia de que a receita da exploração pode financiar a transição é controversa e criticada por estudos, que ressaltam a necessidade de parar a exploração de fósseis para atingir as metas climáticas, como discutido na COP30. Por que a exploração de combustíveis fósseis não é a favor da transição energética.

Oposição ao objetivo principal: A transição energética tem como objetivo principal reduzir e eventualmente eliminar o uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) em favor de fontes limpas como solar e eólica.

Emissão de gases de efeito estufa: A queima de combustíveis fósseis é a maior fonte de emissões de CO2 e outros gases que causam o efeito estufa, o que contradiz o objetivo de descarbonização da transição energética.

Controvérsia sobre o financiamento: A afirmação de que a receita da exploração de fósseis pode financiar a transição energética é contestada. Estudos indicam que essa abordagem pode atrasar a transição e aumentar os riscos ambientais e de pobreza, em vez de combatê-los.

A importância da transição energética:

  • Redução do impacto ambiental: A transição visa combater o aquecimento global e a poluição do ar, que são efeitos diretos do uso de combustíveis fósseis.
  • Segurança energética: Mover-se para fontes renováveis pode reduzir a dependência de importação de energia e aumentar a segurança energética dos países. Inovação e novos mercados: A transição impulsiona a inovação tecnológica e a criação de novos empregos em setores de energia limpa, como o hidrogênio verde. ”

Passados alguns dias, repetimos a mesma e o mesmo aplicativo de IA deu a seguinte resposta:

“Sim, a exploração de combustíveis fósseis pode, paradoxalmente, contribuir para a transição energética de algumas formas indiretas e contestadas, embora o objetivo principal da transição seja, em última análise, a sua eliminação gradual.

As principais formas pelas quais isso ocorre são:

  • Financiamento: Os recursos e lucros gerados pela indústria de combustíveis fósseis podem ser (e em alguns casos, estão sendo) usados para financiar a pesquisa, o desenvolvimento e a implementação de tecnologias de energia renovável. No entanto, este ponto é objeto de debate, com estudos a questionar se a dependência do petróleo atrasa o investimento em alternativas renováveis.
  • “Combustível de transição” (Gás Natural): O gás natural é frequentemente referido como um “combustível de transição” ou “ponte”. Por ser mais limpo que o carvão mineral e o petróleo na geração de eletricidade, ele pode ajudar a reduzir as emissões no curto e médio prazo, enquanto a infraestrutura de energias renováveis não está totalmente desenvolvida para atender à demanda global.
  • Infraestrutura e Expertise: A infraestrutura existente da indústria de petróleo e gás – como oleodutos (que podem ser adaptados para hidrogénio), locais de centrais elétricas com conexões de rede e a experiência em projetos de engenharia de grande escala – pode ser reaproveitada para projetos de energia limpa, como parques eólicos offshore, armazenamento de carbono e produção de hidrogénio.
  • Segurança Energética: Os combustíveis fósseis ainda fornecem a maior parte da energia mundial e oferecem uma fonte de energia fiável e previsível, o que é crucial para garantir a segurança energética durante a implementação gradual das fontes renováveis, que podem ser intermitentes (como a solar e a eólica).

Em resumo, a exploração contínua de fósseis é vista como um mal necessário ou uma alavanca financeira para impulsionar as alternativas, mas a ciência climática é clara: a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis é fundamental para combater a crise climática a longo prazo.”
Acredite se quiser. Porém a situação se deteriora satisfatoriamente…

O mapa do caminho para abando do petróleo parece ser um exercício clássico de ambiguidade – também conhecido como tudo de bom, contra tudo de ruim – que é exatamente o que pode ser necessário para interromper o consumo de recursos naturais não renováveis (petróleo, gás natural e o carvão mineral). É importante enfatizar que não devemos esperar que alguém encontre uma solução mágica que resolva imediatamente a transição energética justa a caminho da emissão zero (Net Zero).

Uma das características preocupantes do discurso cívico de hoje é a tendência de confundir previsões com realidade. O mundo pode algum dia fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis, mas isso ainda não está acontecendo. Tudo o que temos até agora são previsões que não se materializaram.

Ocorre que a transição energética pode nos tornar mais pobres. O impacto dos subsídios “necessários” ao nos privar voluntariamente de tecnologias bem estabelecidas, apenas para substituir infraestrutura existente por outra de baixo carbono ou Net Zero. As leis Net Zero estão parecendo uma forma de auto sacrifício econômico. Livrar-se do petróleo e do gás em busca de emissões líquidas zero até 2050 impactaria seriamente os padrões de vida das pessoas no Brasil e globalmente.
Supostamente seria apenas uma questão de vontade e dinheiro mudar para toda a eletricidade do vento e do sol e que a população de 8 bilhões do mundo pode sobreviver sem os mais de 6.000 produtos em nossa economia e estilos de vida e da nossa economia que dependem dos derivados de petróleo fabricados a partir de petróleo bruto.

O uso de combustíveis fósseis e dos produtos petroquímicos é a espinha dorsal de todas essas partes da vida, faz sentido dizer que é “altamente improvável” que uma eliminação gradual de combustíveis fósseis seja apoiada quando os consumidores e contribuintes perceberem o impacto no dia a dia. As energias renováveis (eólica, solar etc.) apenas geram eletricidade, enquanto o petróleo é base de muitos dos produtos de categoria essencial à sociedade atual. Com a tecnologia presente é impossível viver sem os mais de 6.000 produtos derivados de petróleo, que são a base dos nossos estilos de vida e da nossa economia. São fundamentais, por exemplo, em medicamentos, equipamentos médicos, vacinas, embalagens de alimentos frescos e congelados (só para citar algumas aplicações). Precisamos deles para alimentar veículos, geradores, fornos e fábricas, incluindo painéis solares, turbinas eólicas, transformadores, baterias e componentes de veículos elétricos.

A geração de eletricidade a partir de energia eólica, solar, hidrelétrica, carvão, gás natural e nuclear, eólica e solar são todos construídos com produtos, componentes e equipamentos feitos de derivadas de petróleo bruto. Os veículos elétricos, painéis solares e turbinas eólicas também são construídos com produtos, componentes e equipamentos feitos a partir do petróleo bruto. Eletroeletrônicos que precisam de eletricidade para funcionar, como smartphones, computadores, data centers e máquinas de raio-X, são feitos com petroquímicos fabricados a partir de petróleo bruto. Sem combustíveis fósseis, não haveria nada que precisasse de eletricidade.

Mas ainda não temos um plano reserva para substituir produtos derivados do petróleo, em qualidade, disponibilidade e preço. Tentar substituir todos os subprodutos de combustível fóssil por biomateriais será impossível no curto prazo e extremamente difícil no longo prazo.

“Suprimir a oferta [do petróleo] só vai resultar, primeiro, da elevação dos custos da energia. Vai ser pobreza energética e os mais pobres vão ser os primeiros a sofrer” (Rodolfo Saboia, diretor-geral da ANP) ()

As pessoas apoiam a luta contra a mudança climática, desde que não envolva muito sacrifício pessoal ou econômico. À medida que as propostas para combater a mudança climática se tornam mais invasivas, exigindo mudanças comportamentais ou de estilo de vida significativas, elas rapidamente despencam em popularidade.
“Querer não é poder. Quem pôde, quis antes de poder só depois de poder. Quem quer nunca há-de poder, porque se perde em querer. ” (Fernando Pessoa) Esta frase significa que apenas querer algo não é suficiente para consegui-lo. É preciso ter a capacidade, os meios incluindo autoridade para realizar aquilo que se deseja, entre eles a transição energética justa e o abandono uso dos hidrocarbonetos (petróleo, gás e carvão). É uma constatação sobre a diferença entre o desejo e a possibilidade de concretizá-lo.

Em um mundo que aparentemente está ficando mais quente e mais frio (extremos climáticos) por causa do aquecimento global, como é que podemos confiar cada vez mais em biocombustíveis para substituir, não apenas suplementar, carvão, gás e combustíveis fósseis? Em outras palavras, se nosso clima está se tornando menos previsível, como é que uma economia de consumo como a nossa pode depender previsivelmente de recursos dependentes do clima?

Sinalização de Virtude

“Pensamentos sem conteúdo são vazios” (Kant)
Quais condições são moralmente defensáveis e emocionalmente sustentáveis, adotando soluções técnicas e economicamente viáveis, com metas plausíveis e eficazes?
O vácuo geralmente é vazio, região com ar rarefeito e de pressão quase inexistente, sem nada, desprovido de conteúdo, espaço se matéria, oco etc.
Já o mundo virtual é cheio de possibilidades, mas as vezes ele é vazio de conteúdo. Repleto de belas embalagens (imagens) mas com conteúdo vazio.
Seria por isso que apenas 4,9 % do universo observável é composto por matéria bariônica (que se refere a todo o material composto principalmente de prótons, nêutrons e elétrons)? Parece que o microcosmo, supostamente onde o ser humano representa todo o Universo de forma consciente, do ponto de vista pessoal e subjetivo, em oposição ao macrocosmo: o Universo do ponto de vista coletivo e objetivo): 68,3 % energia escura; 26,8 % matéria escura e 4,9 % como todo o resto como estrelas, planetas, nós etc.
Nas palavras da Eng.ª Nádia Taconelli: “É a prevalência do supérfluo. A imagem substitui o texto e o que importa é só a velocidade de obter (e esquecer) as informações. A quantidade supera a qualidade. O conteúdo perde importância. Será uma nova idade média? Com a redução do poder da intelectualidade e a valorização da estética distorcida? Eu não acho que seja simplesmente um vazio… É apenas um preenchimento de espaço com dilatação intencional do espaçamento entre os átomos para aparentar volume… água no feijão que chegou mais um…”
A política está muito contaminada pela opinião pública. As “fakes news” dominam (mais retórica que um fato, não se está discutindo com a razão, mas não raro com a ignorância e a perversidade). É algo como incendiar o apartamento para matar a barata. Matar a vaca para acabar com o carrapato.
Espera realmente que o cidadão comum se auto esclareça e forme uma visão crítica baseada em informações mensuráveis, replicáveis e verificáveis? Conheça os argumentos prós e contra para tolerar mutuamente as ideias díspares e desenvolver argumentações racionais para resolver as discordâncias.
Em tempos de catastrofismo climático, alarmismo, impactos repentinos, severos e catastróficos, “enfrente o clima ou enfrente um crash financeiro”, etc. o princípio do contraditório [Audi alteram partem (ou audiatur et altera pars), que significa “ouvir o outro lado”, ou “deixar o outro lado ser ouvido bem”] implica a necessidade de uma dualidade de partes que sustentam posições opostas entre si, de modo que tomemos decisões racionais e posições emocionalmente sustentáveis e moralmente defensáveis, conhecendo as pretensões e as alegações das partes, tanto dos “aquecimentistas” quando dos “céticos climáticos”.
O setor produtivo está refém de extremos.
Os legisladores, que são formadores de políticas públicas, quase sempre desconhecem o tema sobre o qual estão legislando. Estamos recheados de políticas equivocadas e oportunidades perdidas.
Lembre-se: os aproveitadores sempre são os mais simpáticos. Diz o dito popular: “Jabuti não sobe em árvore. Ou foi enchente ou mão de gente.”
E uma curiosidade: quanto mais fortes forem os intensos ataques da mídia tradicional a um tema acalentado e vulnerável – maior a indicação que este tema seja valioso e vulnerável. Ao se aproximar do alvo, se intensifica a maioria das críticas para vencer a guerra pelos corações e mentes temendo a controvérsia que inevitavelmente resultaria.

Tem muito “alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado” sinalizando virtude ou a correção moral de sua posição ao expressar publicamente opiniões de repúdio a todo e qualquer tipo de atividade produtiva, industrial, extração e refino de hidrocarbonetos (petróleo & gás), mineração etc. como atividades degradadoras do meio ambiente. Pode ser um alinhamento socialmente aceitável, porém desprovido de valor intrínseco.
“Nunca se esqueça desta regra fundamental: o vento e a luz do sol são limpos, renováveis ​​e sustentáveis.

No entanto, aproveitar essas fontes de energia não confiáveis ​​e dependentes do clima para alimentar as economias modernas requer milhões de toneladas de metais e minerais extraídos de bilhões de toneladas de minérios, principalmente usando processos sujos e poluentes em países que estão convenientemente fora da vista e da mente.” (Paul Driessen)

A falta de clareza e direção da iniciativa explicitando o que está errado, como deve ser feito e porque deve ser feito de forma diferente.
Os sinalizadores de virtude não raro apresentam “consumo ostentatório ou consumo conspícuo com gastos em bens e serviços adquiridos principalmente com o propósito de mostrar riqueza. Esta exibição serve como meio para ter ou manter um status social perante um grupo social, com base em bens adquiridos e exibidos.” (Fernando Nogueira da Costa).

Este consumo ostentatório tem maior impacto ambiental e é antagonista da sustentabilidade, pois induz a colossal exploração de recursos naturais para alimentar a produção de bens supérfluos.
O que nós somos nos controla, e ecoa tão alto, que os outros não conseguem ouvir o que nós dizemos ao contrário. Porém, conforme afirmou Willian Shakespeare “os homens podem, porém, interpretar coisas ao seu modo. Livres da finalidade da coisa propriamente dita.”

O bom exemplo do vegetarianismo e do veganismo

O vegetarianismo é uma dieta que exclui carnes (vermelha, de aves, peixe), mas pode incluir outros produtos de origem animal, como ovos e laticínios, dependendo do tipo específico de vegetarianismo. Variantes:

Ovolactovegetarianismo: Quem consome ovos, laticínios e seus derivados, mas exclui todas as carnes.
Lactovegetarianismo: Quem consome laticínios, mas não consome ovos e carne.
Ovovegetarianismo: Quem consome ovos, mas não consome laticínios e carne.
Vegetarianismo estrito: Não consome nenhum produto de origem animal, incluindo carne, ovos, laticínios e mel.

Flexitarianismo: Adota uma dieta predominantemente vegetariana, mas consome carne ocasionalmente.
Crudivorismo: Consome principalmente alimentos crus, cozidos em temperaturas muito baixas (geralmente abaixo de 42℃) para preservar nutrientes.

Frugivorismo: é uma dieta mais ampla, focada em alimentos vegetais integrais (incluindo frutas, verduras e legumes, excluindo produtos de origem animal e cereais), podendo ser crus ou até mesmo minimamente cozidos/processados, dependendo da vertente.

Frutarianismo ou Frutarismo: é uma vertente mais restrita e rigorosa do Frugivorismo, na qual a alimentação consiste exclusivamente em frutas cruas e maduras, e nada mais. É uma prática mais restritiva, muitas vezes com princípios éticos que proíbem colher frutos de forma a prejudicar a planta (preferindo apenas os que caem naturalmente). A colheita dos frutos só deve ocorrer após eles se desprenderem naturalmente da planta, garantindo que o ciclo de vida da planta não seja interrompido e que nenhuma vida seja prejudicada no processo. Exclui intencionalmente verduras, legumes, cereais, oleaginosas e qualquer produto de origem animal. Todo frutariano é um tipo de frugívoro, mas nem todo frugívoro é um frutariano. O frutarianismo é um subgrupo, uma versão mais radical e pura do frugivorismo.

O veganismo é um estilo de vida que exclui todos os produtos de origem animal, não apenas na alimentação (incluindo carne, ovos, laticínios, mel e gelatina), mas também em itens como vestuário (couro, lã) e cosméticos. Não consome nenhum alimento de origem animal. Vai além da alimentação, evitando todos os produtos que causem exploração ou crueldade animal, como couro, lã, seda, cera de abelha e produtos testados em animais (cosméticos). É frequentemente visto como uma filosofia e um movimento social que busca evitar a exploração animal em todas as esferas.

Milhões de pessoas não consomem produtos que contenham lactose (mesmo não sendo alérgicos, embora 51% dos brasileiros tem tendência genética à intolerância à lactose de acordo com Laboratório Genético Genera) ou glúten (mesmo não sendo celíacos, um milhão de brasileiros sofrem alguma restrição ao glúten conforme a Associação de Celíacos do Brasil -ACELBRA) ou zero açúcar (mesmo não sendo diabéticos, com 22,4 milhões de brasileiros são diabéticos estimados pelo CRM-PI). Este mercado de alimentação saudável no Brasil é estimado em R$ 132 bilhões (Eutomonitor International) só no Brasil em 2025! As pessoas podem “‘voluntariamente” se abster de seu uso (sem lactose, sem glúten ou zero açúcar) procurando refeições mais balanceadas para garantir uma vida mais saudável e perder peso, mesmo que estas privações não garantam o sucesso destes objetivos.

Inspirados nestes exemplos podemos tomar medidas mais fortes e rápidas para reduzir o uso de combustíveis fósseis responsáveis por 80% das emissões acumuladas de gases de efeito estufa que causam as mudanças climáticas e o aquecimento global.

Liderem pelo exemplo: suspendam o uso dos combustíveis fósseis, seus derivados e produtos petroquímicos a partir de hoje (são mais de 6.000 produtos derivados de petróleo, que são a base dos nossos estilos de vida e da nossa economia tais como medicamentos, equipamentos médicos, vacinas, embalagens de alimentos frescos e congelados, smartphones, computadores, data centers e máquinas de raio-X veículos, geradores, painéis solares, turbinas eólicas, transformadores, baterias veículos elétricos todos fabricados ou construídos com produtos, componentes e equipamentos feitos de derivadas de petróleo bruto). E de quebra não precisará de energia elétrica, reduzindo o aquecimento global.

Faça isto de forma gradual ou radical, a escolha é sua!

Os vegetarianos e os veganos dão o exemplo, se eles podem, você também pode, desvinculando sua vida dos combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e o carvão mineral)!
Sem petróleo, sem civilização moderna. Imagine; sem smartphones para ler códigos QR, todas as identidades (IDs) e senhas perdidas, registros bancários perdidos e com ele “seu” dinheiro”. Sem gasolina ou bombas de gasolina em funcionamento. Ser capaz de atravessar a estrada sem indicadores de trânsito ou ser atropelado. Sem aquecimento, comer ou se encontrar. Sendo reduzido a falar apenas com aqueles que estão a uma curta distância. Ir para a cama quando está escuro e levantar ao amanhecer.

Ora… ora… deve ser o paraíso!
Não se esqueça de trazer sempre consigo alguns comprimidos do anti-histamínico ou antialérgico maleato de dexclorfeniramina, por isso ajuda a reduzir os sintomas da alergia, prevenindo os efeitos da histamina, que é uma substância produzida pelo próprio organismo. Afinal você pode ser alérgico a petróleo e seus derivados.

Isso não significa que devamos abandonar o meio ambiente por completo. Pelo contrário: talvez cada pessoa deva se tornar um ecoativista modesto, não entoando slogans em protestos radicais, mas limpando a própria sujeira, reciclando quando possível e respeitando a terra ao seu redor. Pequenos atos importam mais do que utopias verdes.

“No final, o planeta sobreviverá a nós. A questão é se conseguiremos aprender a equilibrar progresso com cuidado, não perseguindo fantasias, mas encarando a realidade. Isso significa rejeitar a manipulação política disfarçada de ciência – e lembrar que o bom senso, e não a ideologia, é o combustível mais limpo de todos.” ()

Quando se afirma “vamos todos nos reunir e mudar as coisas”, é quase impossível conseguir que qualquer grande grupo de pessoas se una em uma política coerente, quanto mais se organizar efetivamente para implementá-la. Noventa e cinco por cento ou mais irão “ir junto para se dar bem” e não arriscarão seus meios de subsistência e famílias.

Se é Consenso, Não é Ciência. Se é Ciência, Não é Consenso

A busca incansável e eterna pela verdade científica objetiva é, em sua essência, cética, não consensual. O consenso não significa que tudo está resolvido; há sempre novas questões e a ciência continua a evoluir. A ciência se baseia em evidências e no método científico. Consenso significa que a maioria dos cientistas que trabalham em uma disciplina específica concorda com algo. Isso acontece depois que o trabalho é replicado e, muitas vezes, desconstruído por outros membros da disciplina, que o consideram verdadeiro.

O apelo ao “consenso científico” está repleto de problemas, assim como “a ciência está definida”, “confie na ciência” e outros clichês autoritários, palavras que fariam Copérnico e Galileu se revirar em seus túmulos.

Se a validade da ciência fosse decidida com base no “consenso”, isso seria de fato anticientífico. A ciência não é uma democracia. A validade de um resultado não é decidida por votação. A natureza não se importa com o que a maioria dos especialistas pensa.
Por outro lado… o consenso reflete os resultados da ciência, em particular quando esses resultados são apoiados por evidências esmagadoras.

Teorias científicas ESTÃO sujeitas a mudanças, com novas informações. Uma teoria científica é uma explicação bem fundamentada de algum aspecto do mundo natural, baseada em um conjunto de fatos que foram repetidamente confirmados por meio de observação e experimentos.

O consenso científico é confiável, até que se demonstre que não é. Com alegações extraordinárias, se exige evidências extraordinárias.

A ciência se baseia no princípio de que qualquer ideia, não importa quão amplamente aceita hoje, pode ser derrubada amanhã se as evidências o justificarem.

O Princípio da Falsificação, proposto por Karl Popper, é uma forma de demarcar a ciência da não ciência. Ele sugere que, para uma teoria ser considerada científica, ela deve ser passível de teste e possivelmente comprovada como falsa. A ciência progride descobrindo seus erros. Não existe “provar a veracidade de uma teoria”; só se pode provar sua falsidade testando suas previsões e encontrando um resultado diferente.

Quanto mais importante uma teoria, mais os cientistas trabalham para descobrir suas falhas.
O Princípio da Falsificabilidade, de Karl Popper, define a ciência como aquilo que pode ser demonstrado como falso, não como verdadeiro. Em vez de buscar provas que confirmem uma teoria, o método científico deve se concentrar em testar hipóteses de forma rigorosa, buscando evidências que as contradigam. Uma teoria é científica se for possível conceber uma experiência que possa prová-la falsa.

Se uma teoria resiste a esses testes, ela é corroborada, mas essa corroboração é sempre provisória, pois a teoria pode ser refutada por futuras evidências.

Popper argumentou que a ciência não pode provar a verdade de uma lei universal, pois é impossível testar todas as suas instâncias. O que é possível é refutar uma lei universal com uma única observação contraditória, como a descoberta de um cisne negro para provar que a afirmação “todos os cisnes são brancos” é falsa.

A falseabilidade é o critério que distingue a ciência da não ciência. Teorias que não podem ser falsificadas, como a psicanálise, segundo Popper, não são científicas, pois não oferecem previsões arriscadas que podem ser refutadas.

A ciência progride através de um método que começa com uma hipótese, seguida pela dedução de suas consequências e pela realização de experimentos para testá-las e refutá-las.
Uma teoria científica não é “verdadeira”, mas sim “corroborada” quando resiste aos testes de falsificação. Essa corroboração é temporária e apenas indica que a teoria é a melhor disponível até o momento.

Popper criticou a ideia, defendida pelo Círculo de Viena, de que a ciência se baseava na indução e na verificação de experiências. Para ele, a busca pela verificação não tem valor intrínseco, enquanto a capacidade de uma teoria ser refutada é um sinal de sua força.

“A ciência é uma busca contínua pela verdade, e essa verdade tem pouco a ver com consenso. Todo grande avanço científico envolve desafios ao consenso. Aqueles que defendem o consenso científico em vez de descobertas experimentais específicas não estão defendendo a ciência, mas sim o partidarismo. ” (Aaron Kheriaty)

Não é difícil chegar a um consenso científico quando você silencia vozes dissidentes. O consenso científico tornou-se uma construção fabricada, ditada pela política e pelo poder. O consenso é o negócio da política… Os maiores cientistas da história são grandes precisamente porque romperam com o consenso. Não existe ciência consensual. Se é consenso, não é ciência. Se é ciência, não é consenso. Ponto final. (Maryanne Demasi)

“Os membros das comunidades acadêmicas e científicas que escrevem sobre aquecimento global ou energia renovável se escondem com medo de dizer algo que parece cético. É difícil fazer um bom trabalho científico se você tem medo de combater a sabedoria convencional dominante. Os poucos céticos públicos são do tipo ranzinza, com boas pensões ou contas bancárias gordas. Eles geralmente são retratados como sendo ligeiramente narcisistas ou pagos pelas empresas de petróleo. As companhias de petróleo provavelmente hesitariam em emitir um cartão de crédito para esses céticos, muito menos contratar um por qualquer motivo. Esses céticos públicos são os verdadeiros cientistas. Os outros são charlatães. ” ()

“Os realistas climáticos, frequentemente chamados de negacionistas climáticos, ou negacionistas das mudanças climáticas, ou “anticiência” ou céticos, aceitam que o clima está mudando, como tem acontecido ao longo da história da Terra que pudemos estudar, e que continuará a mudar no futuro. Os realistas reconhecem que as emissões antropogênicas provavelmente contribuíram para as mudanças climáticas desde a Revolução Industrial, mas que os mecanismos naturais que causaram as mudanças climáticas no passado continuam a contribuir para as mudanças climáticas atuais. Os realistas rejeitam as alegações narrativas de que a ciência está estabelecida e rejeitam a avaliação das mudanças climáticas atuais como uma “crise”, “ameaça existencial” ou “emergência”. Os realistas enfatizam a adaptação como a abordagem apropriada para lidar com as mudanças climáticas atuais.

A comunidade consensual da ciência climática e seus aliados na política e na mídia rejeitam a posição realista e têm usado inúmeras abordagens para suprimir o realismo climático. Agências governamentais têm fornecido escasso financiamento para pesquisas que questionam a narrativa. O IPCC tem ignorado ou rejeitado resultados científicos que se desviam da narrativa. A comunidade consensual da ciência climática tem pressionado os principais periódicos científicos a não publicar resultados de pesquisas que não apoiem a narrativa. Cientistas consensuais têm se recusado a participar da revisão por pares do trabalho de cientistas céticos ou têm fornecido revisões com a intenção de impedir a publicação de seus resultados de pesquisa. Cientistas realistas renomados têm sido forçados a buscar publicação em periódicos técnicos estrangeiros ou a expor suas pesquisas à “revisão coletiva” na web.

O escândalo Climategate expôs os esforços de membros da comunidade científica climática consensual para restringir o acesso aos seus dados e aos procedimentos analíticos utilizados para analisá-los, chegando ao ponto de sugerir que os dados fossem destruídos em vez de compartilhados para se tornarem objeto de estudos de replicação. Também revelou esforços para demitir cientistas céticos de seus cargos ou cassar seus doutorados. Realistas climáticos também foram alvo de Ações Judiciais

Estratégicas Contra a Participação Pública (SLAPP) para coibir críticas específicas e alertar outros contra críticas públicas a cientistas consensuais e seus trabalhos.

O Secretário de Energia dos EUA, Chris Wright, recentemente “inverteu o roteiro” da comunidade científica climática consensual. Ele organizou um Grupo de Trabalho sobre o Clima (CWG) de renomados cientistas realistas e encomendou um estudo sobre o estado atual da ciência climática, com forte foco no que se sabe e no que se desconhece sobre o clima da Terra e seu funcionamento. O estudo concluiu que a ciência climática está longe de ser consolidada. Este estudo causou furor na comunidade científica climática consensual, uma vez que sua origem no Departamento de Energia dos EUA tornou impossível ignorá-lo e suprimi-lo. A comunidade está indignada com o fato de o estudo ter sido conduzido em segredo e de eles não terem se envolvido e, portanto, não terem tido a oportunidade de influenciar suas conclusões. ” ()

Especialistas afirmam as verdades incontestáveis… Se começar com…

  • Estudos sugerem
  • Especialistas estão dizendo
  • Os cientistas acreditam
  • De acordo com pesquisas
  • A maioria das pessoas acredita
  • As pesquisas indicam
  • Fontes anônimas dizem

estão cada vez mais despertando o ceticismo!

A ciência fornece seus próprios conjuntos de fatos relevantes e legítimos sobre a natureza, escolhidos em parte porque ajudam a dar sentido a interesses e estruturas normativas particulares e são tornados sensatos por eles. As abordagens disciplinares concorrentes para a compreensão das bases científicas de uma controvérsia ambiental podem estar causalmente vinculadas a posições políticas ou éticas conflitantes baseadas em valores. A necessidade de olhar a natureza por meio de uma variedade de lentes disciplinares traz consigo também uma variedade de lentes normativas. A incerteza científica, que muitas vezes ocupa um lugar central nas controvérsias ambientais, pode ser entendida não como uma falta de compreensão científica, mas como a falta de coerência entre compreensões científicas concorrentes, amplificada pelos vários contextos políticos, culturais e institucionais nos quais a ciência é realizada. A ciência não é para ser um oráculo preditivo que oriente escolhas políticas, mas sim uma ferramenta para apoiar, monitorar e avaliar a implementação de políticas selecionadas por meio do processo político. ()
“Nós gravitamos para o observável, o testável e o verificável, a preferência por focar no imediato e tangível.” (Oliver Bateman)
A boa ciência é caracterizada por dúvidas e demandas por evidências.

O Fim da Era do Cientificismo

Há um novo ceticismo na opinião pública em relação a uma vasta gama de assuntos científicos cujos críticos, até recentemente, eram considerados lunáticos. O frenesi em torno da capacidade do governo de controlar o clima encontra nova resistência. Décadas de consenso em torno da chamada catástrofe climática estão agora a confrontar-se com novas realidades econômicas, tecnológicas e geopolíticas.
Hayek recebeu o Prêmio Nobel em 1974 por seu trabalho sobre ciclos econômicos. Aproveitou a ocasião para enviar um alerta grave não apenas a todos os economistas, mas a todos no meio acadêmico e no mundo intelectual. De forma provocativa, ele intitulou seu artigo “A Pretensão do Conhecimento”:
“O que eu queria principalmente destacar com a ilustração do tema é que, certamente na minha área, mas acredito que também em geral nas ciências humanas, o que superficialmente parece ser o procedimento mais científico é, muitas vezes, o menos científico. Além disso, nessas áreas existem limites definidos para o que podemos esperar que a ciência alcance. Isso significa que confiar à ciência — ou ao controle deliberado segundo princípios científicos — mais do que o método científico pode alcançar pode ter efeitos deploráveis.
O progresso das ciências naturais nos tempos modernos, sem dúvida, superou todas as expectativas, de modo que qualquer sugestão de que possa haver limites para esse progresso certamente suscitará suspeitas. Especialmente aquelas que esperavam que nosso crescente poder de previsão e controle, geralmente considerado o resultado característico do avanço científico, aplicado aos processos da sociedade, nos permitisse moldá-la em breve inteiramente a nosso gosto.
É verdade que, em contraste com a euforia que as descobertas das ciências físicas tendem a produzir, os insights que obtemos do estudo da sociedade muitas vezes têm um efeito moderador em nossas aspirações; e talvez não seja surpreendente que os membros mais jovens e impetuosos de nossa profissão nem sempre estejam preparados para aceitar isso. No entanto, a confiança no poder ilimitado da ciência muitas vezes se baseia na falsa crença de que o método científico consiste na aplicação de uma técnica pronta, ou em imitar a forma em vez da substância do procedimento científico, como se bastasse seguir algumas receitas culinárias para resolver todos os problemas sociais. Às vezes, parece quase que as técnicas da ciência são mais fáceis de aprender do que o pensamento que nos mostra quais são os problemas e como abordá-los.
O conflito entre o que o público espera que a ciência alcance em seu estado atual, para satisfazer as esperanças populares, e o que ela realmente tem ao seu alcance é uma questão séria, porque, mesmo que os verdadeiros cientistas reconheçam as limitações do que podem fazer no campo dos assuntos humanos, enquanto o público esperar mais, sempre haverá alguns que fingirão, e talvez honestamente acreditem, que podem fazer mais para atender às demandas populares do que realmente podem. Muitas vezes é bastante difícil para o especialista, e certamente em muitos casos impossível para o leigo, distinguir entre reivindicações legítimas e ilegítimas feitas em nome da ciência…
Se o homem não quiser causar mais mal do que bem em seus esforços para aprimorar a ordem social, terá que aprender que, neste campo, como em todos os outros em que prevalece a complexidade essencial de um tipo organizado, ele não pode adquirir o conhecimento pleno que tornaria possível o domínio dos acontecimentos. Ele terá, portanto, que usar o conhecimento que puder obter, não para moldar os resultados como o artesão molda sua obra, mas sim para cultivar o crescimento, proporcionando o ambiente adequado, da mesma forma que o jardineiro faz com suas plantas. Há perigo na sensação exuberante de poder cada vez maior que o avanço das ciências físicas gerou e que tenta o homem a tentar, “torto de tanto sucesso”, para usar uma expressão característica do início do comunismo, submeter não apenas nosso ambiente natural, mas também nosso ambiente humano, ao controle da vontade humana.
O reconhecimento dos limites insuperáveis do seu conhecimento deveria, de fato, ensinar ao estudante da sociedade uma lição de humildade que o protegeria de se tornar cúmplice da luta fatal dos homens para controlar a sociedade — uma luta que o torna não apenas um tirano sobre seus semelhantes, mas que muito provavelmente o transformará no destruidor de uma civilização que nenhum cérebro projetou, mas que cresceu a partir dos esforços livres de milhões de indivíduos.”
A única maneira de salvar a ciência de si mesma é aplicá-la de forma adequada, reconhecendo os limites da capacidade de construir o mundo de acordo com a imaginação de um punhado de intelectuais. É trágico que tenhamos chegado ao ponto de quase destruir o planeta para descobrir isso, mas aqui estamos. Que a reconstrução comece.
Mantenha a ciência verdadeira, mas descarte o cientificismo. ()

Conclusões

“Nós encontramos o inimigo, e ele somos nós” (We have met the enemy, and he is us – Walt Kelly e Pogo)

Os vegetarianos e os veganos dão o exemplo, se eles podem, você também pode! Obrigado pelo seu envolvimento educado na transição energética e no repúdio ao uso de combustíveis fósseis e seus mais de 6.000 derivados.

Muitos têm uma indiferença impenetrável e segura, aquela certeza inviolável e dureza que é difícil de quebrar sobre a transição energética justa e o abandono uso dos hidrocarbonetos (petróleo, gás e carvão). Supostamente são princípios sóbrios, razoáveis, apropriados e alcançáveis. Como tal, seriam dignos de serem compelidos, além disso, por causa de suas virtudes inerentes, aqueles que resistem a eles seriam “não virtuosos”.

Não tenho mais nada a acrescentar além de esperar que você esteja correto e acreditar que está correto. Aprecio sua postura consistente sobre este assunto.
A maioria das pessoas agora está simplesmente se expressando e se preocupando genuinamente. Acho que é uma questão de estar confortável com a ambiguidade. Estamos tão imersos na propaganda que cada pessoa deve tomar a sua própria decisão com base na sua própria experiência. Cada acredita no que quer acreditar. E desconsidera o resto.

Escolho escolher a dedo a sua política de transição energética e ignorar os seus impactos econômicos, financeiros e na qualidade de vida das pessoas. Sim, é inconsistente. Mas posso viver com isso.
“Você pode morrer, mas é um risco que estou disposto a correr”. (Anônimo)
Vá além da sinalização de virtude: Seja radical!!! Seja intolerante!!!! Petróleo Zero já!!!

Enio Fonseca –Engenheiro Florestal, Senior Advisor em questões socioambientais, Especialização em Proteção Florestal pelo NARTC e CONAF-Chile, em Engenharia Ambiental pelo IETEC-MG, em Liderança em Gestão pela FDC, em Educação Ambiental pela UNB, MBA em Gestão de Florestas pelo IBAPE, em Gestão Empresarial pela FGV, Conselheiro do Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico, FMASE, foi Superintendente do IBAMA em MG, Superintendente de Gestão Ambiental do Grupo Cemig, Chefe do Departamento de Fiscalização e Controle Florestal do IEF, Conselheiro no Conselho de Política Ambiental do Estado de MG, Ex Presidente FMASE, founder da PACK OF WOLVES Assessoria Ambiental, foi Gestor Sustentabilidade Associação Mineradores de Ferro do Brasil e atual Diretor Meio Ambiente e Relações Institucionais da SAM Metais. Membro do Ibrades, Abdem, Adimin, Alagro, Sucesu, CEMA e CEP&G/ FIEMG e articulista do Canal direitoambiental.com.

LinkedIn Enio Fonseca 

Decio Michellis Jr. – Licenciado em Eletrotécnica, com MBA em Gestão Estratégica Socioambiental em Infraestrutura, extensão em Gestão de Recursos de Defesa e extensão em Direito da Energia Elétrica, é Coordenador do Comitê de Inovação e Competitividade da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE, assessor técnico do Fórum do Meio Ambiente do Setor Elétrico - FMASE e especialista na gestão de riscos em projetos de financiamento na modalidade Project Finance. https://www.linkedin.com/in/decio-michellis-jr-865619116/Decio Michellis Jr. – Licenciado em Eletrotécnica, com MBA em Gestão Estratégica Socioambiental em Infraestrutura, extensão em Gestão de Recursos de Defesa e extensão em Direito da Energia Elétrica, é Coordenador do Comitê de Inovação e Competitividade da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE, assessor técnico do Fórum do Meio Ambiente do Setor Elétrico – FMASE e especialista na gestão de riscos em projetos de financiamento na modalidade Project Finance.

Linkedin Decio Michellis Jr.

Autor de 27 e-books e coautor de 25 e-books. As 25 publicações mais relevantes estão disponíveis para download gratuito em Independent academia

 

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